Não precisamos ir muito longe

Realmente se quisermos sair para andar um pouco e espairecer a cabeça não precisamos ir muito longe. Estava em casa e de repente do meu quintal olhei para o céu. Um avião havia acabo de passar deixando o seu rastro, rasgando o céu e fazendo companhia a outras nuvens. Nada melhor do que registrar, era tão bonito que contando fica difícil visualizar, daí a necessidade do registro. Resolvi aproveitar aquela tarde e dar uma caminhada pequena, da entrada do Defumados até o bar do Ivo. Resolvi ir pelo asfalto pois já havia feito essa caminhada diversas vezes pela linha.

Espetáculo de Céu! Alguém duvida que Deus exista?

Chaminé ao lado de casa

Toco seco, porém de grande utilidade, pois abriga orquídeas e bromélias





Partindo da entrada do Defumados em direção ao pedágio entrei logo à frente no condomínio (lado esquerdo), as árvores começavam a dar o seu espetáculo.



Com esse céu de fundo, impossível não ficar bom



Como se fizessem um corredor para dar passagem a objetiva da minha câmera

Hora de voltar para a estrada e ao longe o cachorro curioso apenas me observava. Devia estar se perguntando: Quem é este doido tirando foto de árvore?

Em matéria de árvore, esta é uma das melhores para fotos. Embaúba com o céu de fundo

Montanhas, Isso é Boca do Mato!!!

Mais árvores





Fui até a beira do rio matar um pouco da saudade de meus amigos, a ponte do Ivo me traz boas lembranças, e tenho quase certeza que à maioria de meus amigos também. Fabiano, Letícia, Márcio, Pepê, Rafael, Rafaelzinho,Ricardo, Carol, Hudson, Marquinho, Jo Jole,Medina, entre tantos outros. Ali já rolou luau sem violão e conversas até altas horas da madrugada.

Desço um pouco mais em direção à casa do meu irmão Rafa, que tem feito bastante falta por aqui em minhas caminhadas. No caminho, como se quisesse mudar o curso da história e poder voltar no tempo e matar toda a saudade de um tempo que não mais voltará, sigo o curso do rio e deixo que suas águas tragam de volta as minhas melhores lembranças.

Casa no caminho

Perto da casa de Rafa. Caminhei até perto de sua casa para ver se matava um pouco da saudade. Está na hora de fazermos um outro churrasquinho no carrinho de mão. Foi o último com o amigo Elivelton.



Do alto da árvore o pássaro me observa

Chego no lugar que para muitos foi marcante: O Bar do Ivo. Ali amizades se concretizaram e criaram raízes, Letícia, Rafa, Ricardo e Rafinha. Baralhinho na casa de Lê e fugidinha ao Ivo para comprar uma gelada, de vez em quando dávamos uma olhada da varanda para ver como estava o movimento. Tá cheio? Pára o baralho e vamos para o Ivo!!! Desce uma caipirinha!!! A Famosa Caipirinha do Ivo. Tive que entrar e fazer alguns registros,para que aqueles que passaram bons momentos nesse bar possam matar um pouco da saudade. Terezinha!!!! Saudades da torta Alemã!!! Até das sementes (iguarias) do Rogério sinto falta.

Encontrei isso na árvore dentro do bar, só não sei de que é a casa.

Como se quisesse enconder por detrás da copa da mangueira o sol se faz notar pela luminosidade da árvore

Este telhado era todo coberto de Sapê, assim como o tempo que só nos deixa as lembranças, só lhe restou a estrutura

Como duas irmãs...

Casinha do outro lado do rio, no Bar do Ivo

Sentado em uma mesa no bar tenho esta visão

E Eis que passa um avião que me faz olhar para o céu, entre as árvores deixa o seu rastro

Saindo do Ivo chego a casa do Riva, Como a imagem bucólica da casinha e suas janelas mato as saudades do Futebol, das nossas peladinhas de fim de semana, onde Ricardo achava que era o craque(Bug também achava), Mariola era o que mais batia e eu corria já de olho na cervejinha no Ivo ou no Beto!!!!

Passaro no fio em frente a casa de Riva

Também na casa de Riva



Chegando ao pedágio essa é a imagem que tenho



Três Embaúbas

Fim da caminhada. Saudades...

Fotos e Texto: Urano Salvaya